terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Fonte de São Francisco

Brasão de armas da cidade de Viseu e azulejos nas traseiras da Fonte de São Francisco na Avenida Emídio Navarro

(...)" Em 1465 o atraso da cidade de Viseu era tal, que nos Paços do Concelho não havia o sino indispensável para convocar ou avisar os habitantes.Nas cortes desse ano o concelho pedia ao Rei, que suspendesse a isenção dos privilegiados para o pagamento duma finta, que ele ia lançar para a aquisição dum sino de correr, como havia nos paços das principais cidades e vila do reino, e que era necessário para chamar a vereação e dar rebate em caso de arruído ou de fogo. Até então serviam-se dos sinos da Sé, mas agora o bispo e o cabido não consentem, e os têm fechados.O rei deu o seu beneplácito.” (...)Costa Lobo in “História da Sociedade de Portugal do século XV”Foi ao Rei D. Afonso V que foi apresentada a petição. A citação foi retirada de um texto publicado na revista Beira Alta (1942- 3º Trimestre, Volume I, Fascículo III) com o título “O Castelo de Mangualde e a Cidade de Viseu” da autoria de Valentim da Silva.


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